40 anos Futura Tintas – Capítulo 14 – Délcio

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40 anos Futura Tintas – Capítulo 14 – Délcio

Para colorir vidas, precisamos também de pessoas extremamente matemáticas, minuciosas e controladoras. Que bom que elas existem na Futura. Em nossa empresa, que tem um propósito muito maior do que apenas gerar lucro, fazer com que os recursos sejam empregados adequadamente é uma grande contribuição com a causa.

40 anos Futura Tintas – Capítulo 14 – DélcioDelcio Azevedo tem controle até no nome do seu cargo. Na Controladoria não passa um número e nenhum indicador despercebido.

Para ele, dados precisam ser minuciosos, indicadores precisam refletir o negócio por muitos ângulos e seu time precisa trabalhar alinhado. Nem sempre é possível colocar a equipe em contato direto com os clientes externos, mesmo estando sempre à serviço deles. A pegada desse grupo, de fato, é com os clientes de dentro.

Roberto e Cesar cuidam da integração dos sistemas tecnológicos e de toda infraestrutura de TI, Cida do Departamento Pessoal é colaboradora da nossa Contabilidade Condor, mas fica dedicada dentro da Futura, o que humaniza demais a relação. Manoela é recém-chegada, também colaboradora da Condor, é nosso apoio fiscal.

As contribuições do Delcio e do seu time para a Futura são inúmeras, mas provavelmente uma que marcou e vale muito a pena contar nessa história é a contribuiçãoque ele trouxe para a Universidade Futura Tintas.

Durante a construção das primeiras aulas, Delcio defendia ferrenhamente a importância de uma aula sobre resultado financeiro, afinal, pintura é negócio e cuidar do dinheiro também é papel do pintor. Com sua experiência aqui e em outras empresas, sabia que a maioria dos pequenos empresários quebram por não separar dinheiro da pessoa física do dinheiro da pessoa jurídica.

Pesquisamos mais sobre isso e descobrimos que uma das maiores causas de abandono da profissão de pintor, estava no fato de não entenderem a dinâmica financeira de seus negócios. A insatisfação gerava a falsa sensação de que, se arrumassem um trabalho com carteira registrada, conseguiriam finalmente estabilidade financeira.

Munidos de todas as informações, foram eles, Ivo, Guilherme e Delcio para a construção da aula de gestão de resultados. Mas como ajudar o pintor a entender o fluxo de caixa no dia a dia de uma obra?

Quando boas cabeças se juntam, com vontade e propósito, dá em coisa boa: nasceu aí a moeda Futuro (F$), para ajudar o pintor entender fluxo de caixa, lucro e diária, preço evalor.

Tudo pronto, roteiro criado…Quem vai dar essa aula?

40 anos Futura Tintas – Capítulo 14 – Délcio“Eu mesmo” – disse Delcio, assumindo a responsabilidade de estar à frente da sala de aula no dia da aula “Gestão de Resultados”, eem outubro de 2014 ele impactava 20 pintores com conceitos que os próprios achavam que só se aprendia na faculdade.

Dois anos depois da formatura da turma piloto, recebemos a mensagem do pintor Adriano, que estava muito feliz pois tinha conseguido finalmente comprar um carro para ser da família, além do carro que carregava os materiais de obra. Disse que muitas vezes pensou em financiar, mas tinha medo da incerteza que o trabalho autônomo carrega em si. Também nunca achou que conseguiria organizar tudo para comprar à vista. Naquele dia, ele confirmava o quanto era importante ensinar controle financeiro de negócio e, sim, que é possível colocar isso em moldes que todos possam compreender e aplicar.

A aula já passou por diversas atualizações e modificações, mas seus conceitos principais ajudaram centenas de pintores. Sempre recebemos diversas mensagens de agradecimento pelas mudanças que o conhecimento fez na vida deles, mas em 2020, a aula de gestão de resultado foi a mais comentada.

40 anos Futura Tintas – Capítulo 14 – DélcioQuando todos os colaboradores da Universidade Futura foram trabalhar de suas casas, criamos um projeto para falar com 100% dos nossos clientes e dos nossos pintores formados, Ligando para cada um deles, ouvimos de vários que estavam sim preocupados com a doença, mas tranquilos em relação ao trabalho. Com os conhecimentos adquiridos na Universidade, pouparam e tinham tranquilidade financeira para atravessar pelo menos um período caso as obras paralisassem. Que orgulho, hein, Delcio?

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