40 anos Futura Tintas – Capítulo 39: Afuturar Turma 4
Um dos nossos parceiros na realização do Afuturar é a empresa Consolidar. Com 15 anos de trajetória, a Consolidar contribui para humanizar os programas de Diversidade e Inclusão nas corporações, expandindo a consciência de forma sistêmica para ajudar na compreensão dos Pilares da Diversidade, como, por exemplo, Pessoas com Deficiência, LGBTQIA+, Equidade de Gênero, Raça e Etnia.
A contribuição da Consolidar no Afuturar, conduzida pelo Marcelo Pires, o Telo, foi determinante para a percepção do quanto julgamos o livro pela capa. Essa aula deixou todos os colaboradores muito alvoroçados, principalmente esses da Turma 4.
Para quem está começando a vida profissional agora, como é o caso da Carol, recém-chegada no laboratório e com apenas 23 anos, uma aula como essa contribuiu muito para a construção de um futuro mais inclusivo.
Mariana veio para a Futura durante a pandemia, praticamente no meio de uma tormenta. Ela, que cuida de compras e se relaciona com povos de muitas culturas, sabe que esse novo olhar sobre as relações pode ajuda-la a ser percebida como coloridora de vidas por todos os fornecedores da Futura, mesmo aqueles bem distantes.
Rudinei, que está na Futura há 1 ano, antes era motorista de aplicativo. Está muito feliz, e acredita que esses aprendizados que o time da Futura recebe é o que ajuda no acolhimento dos colaboradores novos.
Para Ronaldo, colaborador do marketing, que viaja o Brasil todo e tem contato com as mais variadas pessoas desse país, o desenvolvimento do olhar empático vale mais do que qualquer aperfeiçoamento técnico.
Célio, está na Futura há um ano, dono de um coração de ouro, compartilhou sua angústia de ser julgado pela aparência e pelo jeito tímido. Não gosta muito do apelido de Pit Bull, mas a mudança precisa partir de quem olha e não dele.
Edson de 43 anos, está na Futura há apenas 2 anos. Aprendeu muito nessa aula, mas ensinou também. Como gosta muito de ilusionismo e magia, já está muito acostumado a olhar além das aparências e analisar mais do que o óbvio. Cultiva as relações com carinho e quer contribuir para um mundo mais inclusivo para os filhos Maria Eduarda e Carlos.
De todos os mais novos de casa, o recém-chegado é o Tiago, com apenas 7 meses de casa. Logo nas primeiras aulas, disse que a Futura é a melhor empresa em que já trabalhou e nessa aula entendeu o esforço imenso de todo time da Futura para criar essa rede de acolhimento e bondade nas relações.
Vandeilson já tem mais tempo de casa, está na Futura há 5 anos, foi seu primeiro trabalho logo que chegou de Pernambuco. Também aproveitou para abrir o coração e reclamar dos apelidos que alguns colegas já lhe atribuíram. Por mais que a Futura caminhe para construir uma cultura elevada de acolhimento e respeito, isso mostra que há muitos caminhos para percorrer.
Quem trouxe Vandeilson para a Futura, foi seu colega de turma Cícero. Apelidado de Cachorrão, e que ao contrário dos outros, gosta muito do apelido. Cícero tem uma ligação especial com a Consolidar. No passado, sofreu um acidente e ficou muito tempo afastado do trabalho. Seu drama era o medo de ser considerado “inválido” e ao mesmo tempo temia voltar e não conseguir mais trabalhar da mesma forma. Foi nessa fase, que a Consolidar prestou um serviço de apoio e quebra de paradigmas e facilitou a volta de Cícero para seu trabalho, com mais energia e vigor.
Eudes, que está na Futura há mais de 30 anos, é testemunha do todo esforço do nosso time que evoluir com as relações. Eudes passou por muitas áreas desde que começou, e por isso ganhou muita experiência e não acovarda em expor sua opinião.
Seu líder de setor, o Sidney também participou da turma 4, e os dois que já tiveram suas diferenças, aproveitam esse aprendizado para se desenvolver, aproximar e se entenderem. Não há nada errado em ambientes onde há conflitos, mas o trabalho de desenvolver o olhar empático evita que o conflito vire confronto.
Jailton também está na Futura há muito tempo, já testemunhou muitos conflitos e até alguns confrontos. Mas a atmosfera da Futura é muito especial e propicia o crescimento e o amadurecimento. No último ano, trouxe o filho Douglas para a empresa e espera que o filho possa traçar uma longa trajetória como a dele.
O líder do Douglas, o Marcelo, que está há 13 anos cuidando do time da Expedição, aprendeu na Futura a reconhecer e valorizar os profissionais. Sua empatia com o próximo é reconhecida e valorizada por clientes que talvez ele nem conheça. Os caminhoneiros e motoristas sempre comentam com os clientes que o tratamento na expedição da Futura é diferente e muito humano.
E quando o assunto é cliente, é bom mencionar que essa turma teve um “intruso”, representando os Negociadores: o Tom, que já apresentamos num capítulo anterior, vibrou muito por ter sido aceito sem nenhum preconceito, mesmo não sendo do “time de dentro”.
Dos participantes mais antigos que já viram na Futura de tudo um pouco, o Sandro, durante o Afuturar, deixou muito evidente que é um homem de fé. Para ele, vivenciar a inclusão e partilhar desse olhar de amor, basta lembrar-se dos exemplos de Jesus e seguir suas orientações.
Para Elba, mãe da Sofia e do João, a aula sobre diversidade foi uma das mais quentes de todas as duas semanas, por gerar assuntos que podem ser levados pra casa e discutidos com os filhos.
Paulo, participou da turma 4 com todo empenho, ele também tem 2 filhos com quem dividiu muito sobre o aprendizado. Diante do tema inclusão, disse que seguia muitos exemplos da sua avó, que completará nesse ano 100 aninhos agora em 2021, e de todo esse tempo de vida sempre educou os filhos e os netos para serem compreensivos e respeitar as diferenças de cada um.
César do TI não tem filhos e pode parecer que sua missão tem mais a ver com as máquinas do que com as relações. Mas engana-se quem pensava assim: César mostrou-se muito competente no olhar empático, na colaboração em grupo. Ser inclusivo passa por saber se expressar de diferentes formas e em diferentes grupos.
Leandro, que tem apenas 28 anos e já está há 6 trabalhando na Futura, quer usar tudo que aprendeu no Afuturar para ser uma pessoa ainda melhor e se possível aproveitar a inspiração para ser menos tímido, já que sempre ficava com o coração na mão quando o microfone se aproximava de sua cadeira.
A mensagem final da aula sobre Diversidade é uma citação da presidente da NetFlix que diz: “Diversidade é convidar para o baile, inclusão é chamar pra dançar”. Sabemos que ainda temos muito a evoluir nesse quesito e estamos na busca.
Entender que falta muito para atingir o ponto certo é parte do nosso processo de evolução.